Dia da Mãe (Forever)
Assim dá gosto...
Fui passear com os filhotes à Ovibeja, último dia de feira e uma tarde de sol, nada melhor para passar um bom bocado com a miudagem. Ao estacionar o carro, de mãos dadas lá fomos os três, eu armada em mãe digo logo:
- Bem meninos é assim, nada de se separarem de mim, nada de pedinchar tudo e portam-se bem, senão...
- Senão vamos logo pra casa, não é mãe? - diz logo a princesa muito atenta.
- Pois, por isso vamos lá a saber, podem pedir uma coisa cada um, mas pensem bem para não dizerem que se arrependem depois...
Os miúdos ficaram pensativos, e passados 2 ou 3 segundos, já estavam decididos.
- Eu quero fazer uma trancinha no cabelo às cores... - disse ela muito decidida.
- Eu quero aquela coisa que comi no outro dia...aquela coisa...- é muito despistado este pequeno, nunca se lembra dos nomes das goluseimas à primeira.
Fui passear com os filhotes à Ovibeja, último dia de feira e uma tarde de sol, nada melhor para passar um bom bocado com a miudagem. Ao estacionar o carro, de mãos dadas lá fomos os três, eu armada em mãe digo logo:
- Bem meninos é assim, nada de se separarem de mim, nada de pedinchar tudo e portam-se bem, senão...
- Senão vamos logo pra casa, não é mãe? - diz logo a princesa muito atenta.
- Pois, por isso vamos lá a saber, podem pedir uma coisa cada um, mas pensem bem para não dizerem que se arrependem depois...
Os miúdos ficaram pensativos, e passados 2 ou 3 segundos, já estavam decididos.
- Eu quero fazer uma trancinha no cabelo às cores... - disse ela muito decidida.
- Eu quero aquela coisa que comi no outro dia...aquela coisa...- é muito despistado este pequeno, nunca se lembra dos nomes das goluseimas à primeira.
- Já sei mãe, ele quer algodão cor de rosa para comer, sabes mãe qual é?
- Sim já sei algodão doce... (pensei cá pra mim, o rapaz está muito comedido, será?)
Lá fomos deambular pelos pavilhões, pedir balões, e sempre à coca de ver a rapariga das trancinhas e a barraca do algodão doce, a filhota dáva-me conselhos:
- Ó mãe pergunta a um senhor da feira onde fazem as trancinhas...(tipo Modelo, quando não encontramos um produto)
- Tem calma filha ainda vamos a metade da feira, vais ver que daqui a nada encontramos...
E ele para não perder a deixa, também reclamando não ver algodão em lado nenhum..
Lá fomos deambular pelos pavilhões, pedir balões, e sempre à coca de ver a rapariga das trancinhas e a barraca do algodão doce, a filhota dáva-me conselhos:
- Ó mãe pergunta a um senhor da feira onde fazem as trancinhas...(tipo Modelo, quando não encontramos um produto)
- Tem calma filha ainda vamos a metade da feira, vais ver que daqui a nada encontramos...
E ele para não perder a deixa, também reclamando não ver algodão em lado nenhum..
De repente lá vimos a barraquinha dos Térérés (que é assim que se chamam as ditas trancinhas coloridas), sondamos a rapariga, diz-nos que dentro de meia hora lha faz, ok, dá tempo de vermos a bicharada que é mesmo ao lado. E como somos uma equipa de sorte, em frente aos Térérés fica a barraca do algodão doce, uff respiramos de alívio, tá-se bem...
Vistos os bichos, serão bois ou vacas, ele diz que são bois porque têm cornos, ela diz que são vacas porque as vacas também os têm, e lá fomos naquela conversa, vemos um bichano com um par bem enrolado e ela diz a apontar muito satisfeita - olha mãe o do teu signo! - a que eu calmamente e de uma forma educativa lhe respondo - pois é o carneiro, é assim que se chama este animal.
- Éh mãe estão ali os porcos! - exclama o pequeno - mas parece que estão a dormir...
- Eu acho que estão mortos, diz ela a olhar para eles muito desconfiada.
- Estão mesmo a descansar -digo eu- devem estar fartos de uma semana inteira esta gente toda a olhá-los e a fazer comentários sobre a sua vida...- eles riem-se do que eu digo.
Sem deixar de estar atenta ao passar dos minutos ela lá me vai chamando à atenção para não nos esquecermos da marcação da dita trancinha, e lá nos encaminhamos.
- Éh mãe estão ali os porcos! - exclama o pequeno - mas parece que estão a dormir...
- Eu acho que estão mortos, diz ela a olhar para eles muito desconfiada.
- Estão mesmo a descansar -digo eu- devem estar fartos de uma semana inteira esta gente toda a olhá-los e a fazer comentários sobre a sua vida...- eles riem-se do que eu digo.
Sem deixar de estar atenta ao passar dos minutos ela lá me vai chamando à atenção para não nos esquecermos da marcação da dita trancinha, e lá nos encaminhamos.
Feita a trança, comprado o algodão doce, vamos ver os cavalinhos, encontramos uns amiguinhos da mãe e dos filhotes, a amiguinha também faz uma trancinha colorida, os rapazes brincam por ali, combina-se o lanche e ver a bola e lá vamos todos satisfeitos, a voltinha foi porreira e eu passei uma tarde muito divertida com os filhotes, e como até era o dia da Mãe ainda me sinto mais satisfeita de ter uns filhotes fantásticos, que adoram divertir-se com a mãe deixando-me muito feliz e babada...